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Difícil lembrar, difícil esquecer. Lembrança e esquecimento. Assim se move a memória. Religando passado, presente e futuro. É sempre uma construção do presente. Memória? Para que tanta memória? Expansão de passados, compressão do presente. E o futuro? Já virou presente...
Ainda bem que consegui frequentar alguns destes cinemas que você citou aí em cima.
ResponderExcluirEram bem melhores do que as salas "pasteurizadas" dos multiplex atuais.
Lembro de ter visto algumas pérolas cinematográficas neles: Matador de aluguel, Cocktail (rsrsrs), A dama de vermelho, Tubarão 3D (com aqueles óculos vermelhos e azuis, que só serviam para atrapalhar...rs) e muitos outros.
Outro cinema tradicional de rua, que virou igreja, é o Baronesa (na Praça Seca). Lá assisti ao clássico ET e Rocky IV...rs
Isso sem falar nos cinemas Drive-in. Fui ao Mato Alto assistir Bernardo e Bianca (acho que em 1979) Foi a primeira vez que fui a um cinema e foi determinante para que eu me tornasse um cinéfilo (não tanto quanto vc e o W).
Bjs
Eu cheguei a pegar o cinema do méier. Estudava ali perto. Sexta-feira era programa certo quando saímos do colégio. Era tão legal...
ResponderExcluirVirou igreja. :(
Que bom que vcs ainda conseguiram frequentá-los... São ótimas lembranças!
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