Uma das minhas salas favoritas
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Difícil lembrar, difícil esquecer. Lembrança e esquecimento. Assim se move a memória. Religando passado, presente e futuro. É sempre uma construção do presente. Memória? Para que tanta memória? Expansão de passados, compressão do presente. E o futuro? Já virou presente...
Esse era meu favorito. Meu pai me levava pra ver desenho animado pela manhã aos domingos. Além dos cartoons, o que mais me chamava atenção era o teto com seus círculos de tamanhos variados. Em minha opinião o melhor cinema que o Rio já teve (e ainda tem)... e pra sempre terá!
ResponderExcluirW
Oi Marcia,
ResponderExcluirVocê disse que não há nada sobre salas de cinema no Rio de Janeiro... Bem sua tese de doutorado já nasce com a missão de preencher essa lacuna!
Abraços,
Silvia